sábado, 28 de junho de 2014

5 erros que você está cometendo antes das 10 da manhã

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O seu dia pode começar ainda melhor com algumas pequenas mudanças:
Publicado na Info Online [via Brasil Post]
Erro n° 1: Você acorda e já começa a correria
Você pula da cama pronto para encarar o dia que começa. O problema é que talvez você esteja exigindo demais dos músculos da coluna, que muitas vezes estão enrijecidos pelas longas horas de descanso na mesma posição, diz Robert Oexman, especialista em sono e quiropraxia e diretor do Sleep to Live Institute. Se você se mexer rápido demais, seus músculos podem sofrer espasmos, e você corre o risco de sentir dor lombar ou até deslocar ou romper um disco. Outro motivo para se levantar devagar: quando ficamos em pé depois de passarmos horas deitados, o sangue corre para as pernas e isso pode causar uma sensação de tontura e podemos cair. Esse efeito, chamado de hipotensão ortostática, é comum especialmente nas mulheres, diz Alan Hilibrand, MD, cirurgião e porta-voz da American Academy of Orthopaedic Surgeons.
Tente isso: Antes de pular no chuveiro, Oexman recomenda abraçar os joelhos, encostando no peito (um de cada vez, depois os dois juntos). Isso ajudará não só a aquecer os músculos, mas também começará a bombear o sangue pelo corpo para que você se sinta mais equilibrado quando levantar.
Erro n° 2: Você deixa a cortina fechada enquanto se arruma para o trabalho
As cortinas tipo blackout transformam o seu quarto em uma caverna escura e aconchegante que podem lhe ajudar a pegar no sono. Mas o benefício delas acaba quando chega a hora de levantar. Para começar o seu dia com bom humor e acertar o seu relógio interno (para conseguir desacelerar à noite), você precisa de luz solar. Os raios matinais também podem ajudar a regular o seu peso, segundo pesquisas feitas na Northwestern University Feinberg School of Medicine.
Tente isso: Quanto mais luz, melhor. Então abra totalmente as cortinas assim que levantar da cama (ou assim que colocar um roupão).
Erro n° 3: Você espera até a tarde para ter um momento só seu
A maioria das pessoas trabalha duro e depois tira um tempinho para si mesmos no almoço — ou, o que é mais provável, lá pelas 3 da tarde, quando nossa energia vai acabando. Mas uma pesquisa recente da University of Minnesota mostrou que quando os funcionários começam o dia com o pensamento positivo, o humor ficava ainda melhor devido a momentos agradáveis do que se começassem de maneira desanimada e mal humorada. Os pesquisadores descobriram que eles também não eram tão afetados por interações negativas com colegas de trabalho.
Tente isso: Pare e tome um café bem gostoso a caminho do escritório, ou ligue para a sua irmã ou faça algumas poses de saudação ao sol, se você gosta desse tipo de coisa — vale qualquer coisa para animar o seu dia antes que comece a correria.
Erro n° 4: Você coloca o despertador para 6:47
Você já aprendeu a matemática da função soneca: apertar aquele botão é igual a 9 ou 10 minutos a mais de sono, além de mais 3 minutos para se desvencilhar dos lençóis e levantar da cama. Mas dormir um pouco mais e ficar dormindo e acordando bagunça o horário do seu organismo e vai ficar mais difícil dormir à noite. É por isso que os especialistas em sono amaldiçoam a invenção dessa função disponível na maioria dos despertadores e imploram que você não a use.
Tente isso: Acorde quando o seu despertador tocar, e não 10–20 minutos depois.
Erro n° 5: A primeira coisa que você faz quando acorda é malhar
Você sabe que deveria tomar café até 30 minutos depois de levantar para dar um acelerada no metabolismo, mas isso não funciona muito bem quando você está correndo para fazer uma aula de spinning bem cedo pela manhã. Pular essa refeição é um problema também. Você esteve em jejum a noite inteira e precisa de carboidratos para repor as reservas de energia — principalmente se você vai queimar o que restou na academia.
Tente isso: Tudo bem, não precisa tomar um café da manhã supercompleto. Um pouco de cereal ou metade de uma banana quando estiver de saída já basta (e um copo de água, é claro, já que só deve ter ingerido algum líquido sete horas atrás).

sábado, 21 de junho de 2014

AJUDA HUMANITÁRIA

Olá!
Precisamos de sua ajuda.
A ASSENS está promovendo um canjão solidário para os desabrigados de nossa cidade.
Precisamos de doações de arroz, batata, frango, pratos descartáveis fundos e colheres descartáveis.
Qualquer contribuição será bem vinda e a sua presença no evento mais ainda.
Entre em contato conosco que iremos buscar sua doação em qualquer lugar.
Desejamos a você tudo de bom e fiquem com Deus.

Nilo Coelho
Presidente
Contatos: in box ou 9909-8243

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Tudo que você sempre quis saber sobre puns e nunca teve coragem de perguntar

assAndFart
publicado no Hypescience
Esqueçam a pena de morte e o aborto: os assuntos escatológicos são, sem dúvida, alguns dos maiores tabus da humanidade. Os cheiros e fluídos que nossos corpos emitem causam asco na maioria das pessoas, o que nos deixa com muitas questões não feitas e, consequentemente, sem resposta.
Hoje estamos aqui para falar de pum e, para entender por que peidamos, você primeiro precisa saber algo sobre o volume de gases produzidos nas nossas entranhas.
Imagine quanto espaço 25 litros de gás ocuparia – aproximadamente um terço do interior de um carro pequeno. Essa é a quantidade de gás que você produz todos os dias em seus intestinos. Por isso, flatulências e arrotos são relativamente comuns.
Grande parte dessa produção de gás é reciclada, por reabsorção e uso dentro do intestino, particularmente pelos quase dois quilos de bactérias que moram no seu cólon. Com efeito, cerca de 22,5 litros são absorvidos pelo intestino, utilizados pelas bactérias intestinais ou expirados através dos pulmões.
Os dois litros e meio que sobram é o que você expele todos os dias – sim, todo mundo faz, não precisa ter vergonha – você está entre amigos aqui. Em média, os homens soltam puns 12 vezes por dia, enquanto as mulheres o fazem sete vezes – em porções de 30 a 120 mililitros. O total é o equivalente a uma bexiga de festa.
O número de vezes que alguém expele esses gases varia de pessoa para pessoa, de acordo com a hora do dia. Mas isso depende em grande parte da sensibilidade do sistema nervoso no seu reto. Se você tem uma maior sensibilidade, talvez por causa de uma condição como a síndrome do intestino irritável, você pode soltar puns com mais frequência.
A maior parte dos gases que seu corpo produz não tem aroma algum. Apesar disso, cerca de 40% da população têm a capacidade de produzir o fedorento gás sulfureto de hidrogênio no lado esquerdo do intestino porque transportam uma bactéria particular.
Peidos fedidos não são de grande importância médica, exceto em alguém com colite, que é uma inflamação do intestino grosso ou cólon. Um surto de colite é frequentemente associado com a produção de gases malcheirosos, então é bom consultar um médico se você tem flatulências fedidas acompanhadas de diarreia ou sangramento.
Uma gravidez prévia, particularmente com as complicações, cirurgias e o envelhecimento podem resultar em alterações nos músculos pélvicos, o que torna difícil de controlar os gases. Isso pode ser socialmente esquisito, especialmente se você é do tipo que tem gases mais mal cheirosos.

O que faz com que você produza mais gases?

Seu organismo produz mais gás após as refeições, especialmente aqueles que contêm grande quantidade de fibras, como cereais, pão e macarrão. Existem ainda muitos outros alimentos, tais como alcachofras, feijão, couve de Bruxelas e berinjela, que também influenciam grandemente o volume e o cheiro dos puns.
Alimentos que contêm enxofre como conservante, como suco de frutas, vinho, carnes processadas e frutas secas também fazem com que você solte mais flatulências. Estes alimentos são utilizados pelas bactérias produtoras de enxofre no seu intestino para formar o gás sulfeto de hidrogênio.
Há, ainda, uma variedade de ingredientes alimentares que também podem aumentar o inchaço abdominal, particularmente aqueles com alto teor de fibras, que fermentam no cólon para produzir gás. Uma delas é a frutose (açúcar contido nas frutas), que leva a uma maior produção de gás porque não temos uma enzima para quebrá-la – maçãs, peras e o seus sucos são especialmente potentes. O mesmo ocorre com frutas com grandes caroços, como pêssegos, que quando não estão completamente maduras têm alto teor de pectina, que também é fermentada no cólon.
Bananas verdes também têm um teor mais elevado de amido e menos açúcar do que os frutos maduros. Este passa para o cólon como um amido resistente, produzindo mais gás com sua interação com as bactérias do intestino. O miolo da laranja também pode ser seu inimigo nesse quesito.
Muitas vezes, à medida que envelhecemos, o funcionamento da glândula pâncreas, que está envolvida na digestão, diminui lentamente e não conseguimos mais lidar com frutas e legumes que antes comíamos sem maiores consequências. O pâncreas produz insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue e estas enzimas importantes são obrigadas a digerir a gordura, proteínas e carboidratos.
Especialmente depois de ler tudo isso, é impossível não fugir da conclusão que já passou da hora de aceitarmos que puns são normais para a grande maioria das pessoas. Se você sentir se sentir incomodado, tente prestar mais atenção à sua dieta antes de consultar um médico sobre um potencial problema gastrointestinal. [The Conversation]

Tudo que você sempre quis saber sobre puns e nunca teve coragem de perguntar

assAndFart
publicado no Hypescience
Esqueçam a pena de morte e o aborto: os assuntos escatológicos são, sem dúvida, alguns dos maiores tabus da humanidade. Os cheiros e fluídos que nossos corpos emitem causam asco na maioria das pessoas, o que nos deixa com muitas questões não feitas e, consequentemente, sem resposta.
Hoje estamos aqui para falar de pum e, para entender por que peidamos, você primeiro precisa saber algo sobre o volume de gases produzidos nas nossas entranhas.
Imagine quanto espaço 25 litros de gás ocuparia – aproximadamente um terço do interior de um carro pequeno. Essa é a quantidade de gás que você produz todos os dias em seus intestinos. Por isso, flatulências e arrotos são relativamente comuns.
Grande parte dessa produção de gás é reciclada, por reabsorção e uso dentro do intestino, particularmente pelos quase dois quilos de bactérias que moram no seu cólon. Com efeito, cerca de 22,5 litros são absorvidos pelo intestino, utilizados pelas bactérias intestinais ou expirados através dos pulmões.
Os dois litros e meio que sobram é o que você expele todos os dias – sim, todo mundo faz, não precisa ter vergonha – você está entre amigos aqui. Em média, os homens soltam puns 12 vezes por dia, enquanto as mulheres o fazem sete vezes – em porções de 30 a 120 mililitros. O total é o equivalente a uma bexiga de festa.
O número de vezes que alguém expele esses gases varia de pessoa para pessoa, de acordo com a hora do dia. Mas isso depende em grande parte da sensibilidade do sistema nervoso no seu reto. Se você tem uma maior sensibilidade, talvez por causa de uma condição como a síndrome do intestino irritável, você pode soltar puns com mais frequência.
A maior parte dos gases que seu corpo produz não tem aroma algum. Apesar disso, cerca de 40% da população têm a capacidade de produzir o fedorento gás sulfureto de hidrogênio no lado esquerdo do intestino porque transportam uma bactéria particular.
Peidos fedidos não são de grande importância médica, exceto em alguém com colite, que é uma inflamação do intestino grosso ou cólon. Um surto de colite é frequentemente associado com a produção de gases malcheirosos, então é bom consultar um médico se você tem flatulências fedidas acompanhadas de diarreia ou sangramento.
Uma gravidez prévia, particularmente com as complicações, cirurgias e o envelhecimento podem resultar em alterações nos músculos pélvicos, o que torna difícil de controlar os gases. Isso pode ser socialmente esquisito, especialmente se você é do tipo que tem gases mais mal cheirosos.

O que faz com que você produza mais gases?

Seu organismo produz mais gás após as refeições, especialmente aqueles que contêm grande quantidade de fibras, como cereais, pão e macarrão. Existem ainda muitos outros alimentos, tais como alcachofras, feijão, couve de Bruxelas e berinjela, que também influenciam grandemente o volume e o cheiro dos puns.
Alimentos que contêm enxofre como conservante, como suco de frutas, vinho, carnes processadas e frutas secas também fazem com que você solte mais flatulências. Estes alimentos são utilizados pelas bactérias produtoras de enxofre no seu intestino para formar o gás sulfeto de hidrogênio.
Há, ainda, uma variedade de ingredientes alimentares que também podem aumentar o inchaço abdominal, particularmente aqueles com alto teor de fibras, que fermentam no cólon para produzir gás. Uma delas é a frutose (açúcar contido nas frutas), que leva a uma maior produção de gás porque não temos uma enzima para quebrá-la – maçãs, peras e o seus sucos são especialmente potentes. O mesmo ocorre com frutas com grandes caroços, como pêssegos, que quando não estão completamente maduras têm alto teor de pectina, que também é fermentada no cólon.
Bananas verdes também têm um teor mais elevado de amido e menos açúcar do que os frutos maduros. Este passa para o cólon como um amido resistente, produzindo mais gás com sua interação com as bactérias do intestino. O miolo da laranja também pode ser seu inimigo nesse quesito.
Muitas vezes, à medida que envelhecemos, o funcionamento da glândula pâncreas, que está envolvida na digestão, diminui lentamente e não conseguimos mais lidar com frutas e legumes que antes comíamos sem maiores consequências. O pâncreas produz insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue e estas enzimas importantes são obrigadas a digerir a gordura, proteínas e carboidratos.
Especialmente depois de ler tudo isso, é impossível não fugir da conclusão que já passou da hora de aceitarmos que puns são normais para a grande maioria das pessoas. Se você sentir se sentir incomodado, tente prestar mais atenção à sua dieta antes de consultar um médico sobre um potencial problema gastrointestinal. [The Conversation]

Mulher nua toma banho de sol na janela de casa, distrai motoristas e causa acidente de carro na Áustria

 Banho de sol polêmico causou acidente de carro na capital da Áustria Reprodução/mirror.co.uk
Banho de sol polêmico causou acidente de carro na capital da Áustria Reprodução/mirror.co.uk
“Eu pensei que estava sofrendo uma insolação quando vi”, diz testemunha
Publicado no R7
A visão de uma mulher tomando um banho de sol na janela de casa distraiu motoristas e causou um acidente de carro em Viena. E não era para menos. A jovem resolveu se bronzear completamente nua no terceiro andar de um prédio na capital da Áustria.
Gregory Shakaki estava passando pelo local e percebeu o que estava acontecendo. “Eu pensei que estava sofrendo uma insolação quando vi”, conta ele, de acordo com o jornal New York Daily News.
O estudante não foi o único a se deslumbrar com a visão da jovem. O motorista Michael Kienast disse à imprensa local que estava atrás de dois veículos que colidiram.
— Eu ouvi o homem que foi atingido gritar ‘você não olha por onde anda’ e o outro motorista respondeu ‘me desculpe, eu estava distraído’ e apontou para a janela onde a mulher estava deitada. O primeiro respondeu, então, ‘ah, certo, eu vejo o que você quis dizer’.
Vários carros estavam bloqueando a rua quando a polícia chegou, mas, neste momento, a jovem já havia entrado e fechado as cortinas.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Especialistas ensinam teste para saber se tem mau hálito

publicado no Terra
Uma das coisas mais chatas de se ter mau hálito é não perceber que está com ele. Quando a pessoa sabe, o tratamento costuma ser simples e prático. Para evitar esse tipo de situação, existem alguns testes, indicados por especialistas, que podem ser feitos para que a percepção da halitose fique mais fácil.
O fato de algumas pessoas não perceberem o mau cheiro vindo da própria boca se dá por causa da fadiga olfatória. “Pela proximidade da boca com o nariz, as células olfatórias se acostumam com o odor do mau hálito. É como se você entrasse numa residência que as paredes foram pintadas recentemente, você sente o cheiro da tinta, mas, cinco minutos depois, se acostuma e não sente mais”, explica Marcos Moura, cirurgião-dentista e presidente da Associação Brasileira de Halitose (ABHA).
Para o especialista, a melhor forma para a pessoa saber se seu hálito está com alguma alteração estranha é perguntar para um amigo ou parente próximo. “Deixar de lado o constrangimento e fazer a pergunta em diversas horas do dia e em dias alternados é umas das formas mais tranquilas de descobrir se ela tem problemas com o hálito”.
Teste o seu hálito
Se não for possível questionar alguém íntimo sobre o hálito, faça um teste sozinho. Primeiro dê uma lambida no pulso, espere por trinta segundos e cheire-o. Depois, responda sim ou não para as perguntas seguintes:
Você respira pela boca?
Fuma?
Bebe pouco líquido?
Ingere bebida alcoólica mais de duas vezes por semana?
Fica muitas horas em jejum?
Ronca?
Sente a boca seca com frequência?
Nota uma camada esbranquiçada no fundo da língua?
Tem tártaro?
Seu intestino é preso?
Sua gengiva sangra durante a higiene oral?
As pessoas te oferecem balas ou chicletes com frequência?
As pessoas se distanciam para falar com você?
Faz mais de seis meses que não vai ao dentista?
Faz dieta?
Se ao fim desse teste o seu pulso estiver com um cheiro ruim e você tiver respondido sim para mais de dois itens acima, é possível que você tenha problemas de mau hálito. Neste caso, o melhor a fazer é procurar um especialista para ajudar a tratar o problema.
SOS Mau Hálito
E quando o seu melhor amigo tem mau hálito e não percebe? Para quem está do outro lado do problema também existe solução. “Uma pesquisa da ABHA apontou que 99% das pessoas que apresentam mau hálito gostariam de ter sido avisadas”, diz Marcos.
Porém, se a pessoa com halitose não for tão próxima para esse tipo de conversa, a ABHA desenvolveu uma ferramenta que avisa, anonimamente, a pessoa que está com mau hálito. Basta descobrir o endereço de email ou da casa dela e entrar no site www.sosmauhalito.com.br. Lá você será direcionado para o site da associação, que avisará o portador do possível mau cheiro na boca, dará dicas de como saber se está com mau hálito, além de enviar uma lista dos profissionais no Brasil que são capacitados em halitose e alterações dos padrões salivares.

sábado, 14 de junho de 2014

Nova técnica chinesa para melhorar o desempenho sexual: pôr fogo “nas partes”

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A massagem apelidada de ”Viagra chinês” consiste em usar cobrir o homem com toalhas e atear fogo (de forma controlada) em sua área íntima
Publicado no UOL
Chineses estão experimentando um tipo de massagem diferente: com toalhas flamejantes em suas partes íntimas. Eles dizem que isso melhora o desempenho sexual.
A massagem, apelidada de “Viagra chinês” e feita na cidade de Quanzhou, consiste em usar cobrir o homem com toalhas e atear fogo (de forma controlada, evidentemente) na região do pênis. Para isso, a massagista usa álcool.
Depois do aquecimento da área, uma erva medicinal é usada para aumentar a circulação na região.
Um dos adeptos da massagem é o banqueiro Ken Cho, 33. “O calor das toalhas flamejantes aumenta a circulação sanguínea no corpo e me ajuda a melhorar minha ‘performance’ na cama em 50%”, garante o chinês.
Apesar de ser bastante procurado por homens, a massagista Xian Smui diz que tratamento com calor também ajuda quem tem artrite e dor nas costas. (Com Orange UK News)

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Lei que proíbe fumo em locais fechados é regulamentada

O Ministério da Saúde anunciou a regulamentação da Lei Antifumo por meio de decreto da presidenta da República, Dilma Rousseff, que estabelece ambientes fechados de uso coletivo 100% livres de tabaco. O objetivo é proteger a população do fumo passivo e contribuir para diminuição do tabagismo entre os brasileiros. A norma entrará em vigor 180 dias após a publicação do decreto no Diário Oficial da União, previsto para esta segunda-feira, dia 2 de junho. 

De acordo com a nova regra, está proibido o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos fumígenos em locais de uso coletivo, públicos ou privados, como hall e corredores de condomínio, restaurantes e clubes, mesmo que o ambiente esteja só parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Os narguilés também estão vetados. 

A norma também extingue os fumódromos e acaba com a possibilidade de propaganda comercial de cigarros até mesmo nos pontos de venda, permitindo somente a exposição dos produtos, acompanhada por mensagens sobre os malefícios provocados pelo fumo. A legislação anterior permitia as propagandas no display. 

“A regulamentação da lei é um grande avanço para o Brasil. É fundamental para que o país possa continuar enfrentando o tabagismo como um grave problema de saúde pública e um desafio para que toda a sociedade possa viver de forma mais saudável. A regulamentação é um compromisso com a saúde do povo brasileiro”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. 

Chioro também relatou que o Brasil, desde a criação do SUS, vem progressivamente avançando na regulamentação do fumo no Brasil. “Estamos desenvolvendo um conjunto de medidas que buscam a diminuição do impacto do tabaco na vida das pessoas com a associação de três medidas. A primeira delas é o aumento do preço a partir a edição de lei em 2011, que já é um consenso internacional, a proibição da propaganda e o impedimento do fumo em locais coletivos fechados”, disse o ministro. 

Outra obrigatoriedade prevista é o aumento dos espaços para os avisos sobre os danos causados pelo tabaco, que deverão aparecer em 100% da face posterior das embalagens e de uma de suas laterais. A partir de 2016, deverá ser incluído ainda texto de advertência adicional em 30% da parte frontal dos maços dos cigarros. 

A lei não restringe o uso do cigarro em vias públicas, nas residências ou em áreas ao ar livre. No caso de bares e restaurantes, em mesas na calçada, o cigarro será permitido, desde que a área seja aberta e haja algum tipo de barreira, como janelas fechadas ou parede, que impeça a fumaça de entrar no estabelecimento. 

Os fumantes não serão alvo de fiscalização. São os estabelecimentos comerciais os responsáveis por garantir o ambiente livre do tabaco. Eles precisam orientar seus clientes sobre a lei e pedir para que não fumem, podendo chamar a polícia quando o cliente se recusar a apagar o cigarro. 

Em casos de desrespeito à lei, o estabelecimento pode receber advertência, multa, ser interditado e ter a autorização cancelada para funcionamento, com o alvará de licenciamento suspenso. As multas variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, dependendo da natureza da infração, que pode ser leve, grave ou gravíssima, ou de reincidências. As vigilâncias sanitárias dos estados e municípios ficarão encarregadas de fiscalizar o cumprimento da legislação. 

PREVALÊNCIA - No Brasil, o número de fumantes permanece em queda. Segundo o Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), o percentual caiu 28% nos últimos oito anos. Em 2006, 15,7% da população adulta que vive nas capitais fumava. Em 2013, a prevalência caiu para 11,3%. O dado é três vezes menor que o índice de 1989, quando a Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou 34,8% de fumantes na população. A meta do Ministério da Saúde é chegar a 9% até 2022. 

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério, Jarbas Barbosa, destacou que o grande esforço é impedir a iniciação do cigarro. “Temos na média 11,3% de prevalência de tabagismo, em comparação com outros países temos uma das mais baixas. Por isso, a cada ano começamos com o desafio de manter uma política consistente para que não tenhamos dados que retrocedam. E quando a pessoa para de fumar, o benefício sobre a redução do risco cardiovascular é quase imediato”, afirmou. 

O Sistema Único de Saúde oferece tratamento para quem deseja parar de fumar. Atualmente, há 23.387 equipes da família, em 4.375 municípios, preparadas para atender a população. Além do acompanhamento profissional, são oferecidos medicamentos, como adesivos, pastilhas, gomas de mascar e o antidepressivo bupropiona. O Ministério da Saúde destinou R$ 41 milhões para compra desses medicamentos, ofertado no tratamento contra o tabagismo. 

Responsável por cerca de 200 mil mortes por ano no Brasil, o tabagismo é reconhecido, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma doença epidêmica. A dependência da nicotina expõe os fumantes continuamente a mais de quatro mil substâncias tóxicas, fator de risco para aproximadamente 50 doenças, principalmente as respiratórias e cardiovasculares, além de vários tipos de câncer. 

Os cânceres de pulmão e laringe são os que mais matam e representam 12,3% dos tipos de câncer no Brasil. Em 2012, o país registrou 23.501 óbitos de câncer de pulmão e 4.339 de laringe. Para 2014, estima-se o surgimento de 27,3 mil novos casos de câncer de pulmão e 6.870 de laringe. 

Onde não pode fumar (ambientes de uso coletivo): 
X Interior de bares, boates, restaurantes, lanchonetes, escolas, universidades, museus, bibliotecas, espaços de exposições, áreas comuns de condomínios, casas de espetáculo, teatros, cinemas, hotéis, pousadas, casas de shows, açougues, padarias, farmácias e drogarias, supermercados, shoppings, praças de alimentação, centros comerciais, bancos e similares, em ambientes de trabalho, estudo, de cultura, de culto religioso, de lazer, de esporte ou entretenimento, repartições públicas, instituições de saúde, hospitais, veículos públicos ou privados de transporte coletivo, viaturas oficiais e táxis. 

Onde pode fumar: 
v Em casa, em áreas ao ar livre, parques, praças, estádios de futebol (somente em áreas abertas), vias públicas, nas tabacarias e em cultos religiosos, caso isso faça parte do ritual, em estúdios e locais de filmagem quando necessário à produção da obra, em locais destinados à pesquisa e desenvolvimento de produtos fumígenos, e em instituições de tratamento de saúde que tenham pacientes autorizados a fumar pelo médico que os assista. Nesses casos, é necessário adotar condições de isolamento, ventilação e exaustão do ar, bem como outras medidas de proteção dos trabalhadores ao fumo.

terça-feira, 3 de junho de 2014

O jardim de infância é mais importante que a faculdade

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                                                     Fonte: www.antesqueelescrescam.com 

“Os primeiros sete anos de vida são decisivos na vida. É nesse período que se forma muita coisa…”

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Desde que a gente nasce, ouve os pais falando que temos que estudar, pois quem não estuda não é ninguém e por aí vai. Eu pelo menos ouvi muito. Hoje a coisa vai além. Uma criança mal nasce e os pais (eu e você, no caso) já estão fazendo planos para a faculdade. Sim, sim, é importante. A gente sabe. Mas ao mesmo tempo cresce o número de jovens que eu conheço que tem optado por caminhos profissionais em que a faculdade não importou muito ou, pior, que já está no terceiro curso e mesmo assim não está satisfeito. A tal da insatisfação crônica comum em nossa época… Bem, se meu filho vai fazer faculdade eu realmente não sei. Se ele vai ser arquiteto, cineasta ou jogador de futebol é uma incógnita. Mas tenho uma certeza: ter feito um bom jardim de infância fez diferença. Os primeiros sete anos de vida são decisivos na vida. É nesse período que se forma muita coisa, entre elas todos os órgãos do corpo,  os dentes que teremos para o resto da vida, em que se forma nosso sentimento básico em relação ao mundo, ou seja, aquele sentimento a respeito do mundo que vai nos acompanhar para sempre, amém. E que você só vai mudar, se precisar, com muita terapia e dedicação. Pode ser medo, pode ser segurança, pode ser outra coisa. Se nesse período nossas crianças tiverem um desenvolvimento sadio, com espaço para brincar, se forem acolhidas em suas necessidades básicas e emocionais, aí se tem uma base forte para qualquer que seja a escolha profissional lá na frente.
Por acaso, na minha rua havia um jardim de infância Waldorf quando meu filho era pequeno (hoje tem dois na mesma rua, olha que milagre!). Não vou defender essa pedagogia como o único caminho para que uma criança passe bem por essa fase: ainda são poucas as escolas e custam um preço que não está ao alcance de todos. Mas, ao dar uma grande importância para o primeiro setênio, a pedagogia Waldorf traz reflexões importantes para quem está procurando onde colocar seu filho e, mais do que isso, para mostrar que o que se faz nessa fase da vida é essencial para o que virá a seguir. E que podem servir a você, não importa qual seja sua escolha. É disso que vou falar aqui.
O primeiro passo em direção ao mundo lá fora - A recomendação da escola Waldorf é que a criança entre no jardim aos 3 anos ou depois disso. Nem todas as famílias têm estrutura pra esperar todo esse tempo  e é a vida. Mas também muitas mães acham que os filhos “pedem” para ir para a escolinha. Pode até ser. Mas eu gosto da explicação: é que só nessa idade a criança estaria preparada para interagir com o mundo que vai além do papai, da mamãe, dos irmãozinhos e da vovó. Mesmo que o pequerrucho adore ir pra rua, brincar com outras crianças, lembre-se que a mamãe, a vovó ou, em muitos casos, a babá querida, estão por perto. Aos 3 anos é que aparece, pela primeira vez, aquele impulso que se faz mais forte aos 9 anos, de encarnação do EU, segundo a antroposofia, de uma certa individualidade. Não por acaso, é nessa idade que as crianças começam a falar…eu! Antes elas se referem a si mesmas em terceira pessoa (“a Gabi quer comer”, “Pedrinho quer brincar”). Aos 3 anos o sistema nervoso está mais maduro e esse eu, essa individualidade, pode usá-lo como instrumento de comunicação, de crescimento. A criança, então, percebe que ela e o mundo são coisas diferentes. A mãe já não é uma extensão dos seus desejos e necessidades. E isso é lindo de se ver. Eu amo os três anos. Mas listei aqui algumas reflexões que consideraria importante se fosse escolher uma escolinha para o meu filho hoje, caso ele ainda estivesse na primeira infância. O que explico porque coloquei mais energia nisso do que colocarei na hora em que tivermos que escolher a faculdade.
Desenvolvimento da espiritualidade - Não é religião, não, mas as escolas que cultivam a espiritualidade trazem riqueza para a vida infantil. As festas do ano, a chegada da primavera, os pequenos rituais, como acender uma velinha na sala, ao começar o dia, uma canção de gratidão por acordar e estar disposto, a árvore de Natal enfeitada, uma lanterna para se carregar na festa de São João. Essas coisas que despertam em nós a conexão com o que é divino no mundo e em nossa própria alma. É aos 3 anos que nasce na criança uma admiração pelo mundo lá fora. Admiração que, se for bem cuidada, se manifesta como veneração frente aos milagres cotidianos. As flores têm sóis dentro delas, alguém pintou o céu de laranja e roxo, cai neve porque Dona Ôla está sacudindo seu edredom de penas lá em cima. Nunca devemos estragar essa veneração enfiando conceitos científicos logo cedo nessas cabecinhas. O melhor é deixar essa fantasia belíssima fluir e até cultivá-la. E esse é um cuidado que eu observaria, caso estivesse escolhendo um lugar para deixar meu filho, mesmo que por poucas horas do dia. Mas pode ser um cuidado de cada família com seu bem mais precioso também.
Nessa época se desenvolve sentimentos que nos acompanharão para sempre: Esse é o conceito que rege os primeiros sete anos da educação Waldorf, mas também outras pedagogias.  Qualquer um pode fazer isso em casa! Como é importante que a criança desenvolva sua confiança no mundo, sua capacidade de amar, de sentir-se segura, de se adequar a essa beleza que começa a perceber. Todo o ensinamento, tanto em casa quanto na escola, deve ser guiado para mostrar à criança um mundo bom. Ah, claro, tem gente que vai dizer que não quer o filho criado em uma redoma. Calma, há um tempo pra tudo. Você não vai deixar um mamadeira do lado do bebezinho que acabou de nascer pra ele mamar sozinho, vai? É por aí. Tudo a seu tempo. Até os 7 anos, as crianças não aguentam ser expostas à violência da TV, dos videogames, da vida. Não precisam saber que a água do planeta está acabando. E nem que aconteceu um massacre na favela. Isso \ assusta e agita uma alminha que está chegando agora nesse mundo louco. O mundo também é bom, minha criança. A vovó te ama. A professora te ama. O papai te ama e te protege. E você merece ser protegida daquilo que não é tão bom assim. É um cuidado, um carinho, um gesto de proteção lindo que podemos dar aos nossos filhos, independentemente da escola que escolhermos.
Formação dos órgãos e criatividade – Durante os primeiros sete anos, a maioria dos órgãos (ou a semente que os originará), se forma. E, como sabemos, não nasce jacarandá se plantarmos uma sementinha de maçã. Mesmo o que não se vê está ali, com os dentes, que se formam até os 7 anos, no máximo. Gritos, falta de ritmo, sustos. Tudo isso vai influenciando essa formação. O mesmo acontece com a criatividade. Se a criança tiver espaço (e não digo estímulo de brinquedos eletrônicos ou excesso de estímulo intelectual) e acolhimento, se tiver exemplos e inspiração, sentirá segurança para desenvolver os dons que trouxe à Terra. Mais tarde, essa segurança será a base para um trabalho criativo e satisfatório.
Segunda a antroposofia, a educação é o que cura, o que traz saúde. Acho que um bom jardim de infância garante boa parte dessa saúde, física e emocional, que levaremos para a vida. E aí, quando ele chegar na faculdade, estará preparado para o que vier depois dela. Boa sorte com suas escolhas, pais e mães, e muita saúde para seu pequenino.

domingo, 1 de junho de 2014

Como as curtidas no Facebook interferem no seu bem-estar


Publicado no Brasil Post

Você já colocou algum post no Facebook que mereceu poucas ou nenhuma curtida ou comentário? Você passou o resto do dia sentindo-se rejeitada, solitária e infeliz por causa disso?
Está bem. Na verdade, segundo a ciência, é totalmente normal.
Pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, descobriram que quanto mais curtidas e comentários uma pessoa recebe, maior a probabilidade de que ela se sinta bem sobre si mesma. Infelizmente, o contrário também parece ser verdadeiro: quanto menos curtidas e comentários seu “status” receber, pior você se sentirá de modo geral.
As conclusões foram publicadas na edição de março de “The Social Influence Journal“, uma publicação acadêmica revista por pares.
Para o estudo, intitulado “Ameaças à inclusão social no facebook: espreita e ostracismo“, os pesquisadores dividiram 79 estudantes da Universidade de Queensland em dois grupos. Um deles foi conduzido a publicar um status no Facebook que os pesquisadores garantiram que teria zero curtidas ou comentários, tornando-se secretamente invisíveis ao público. O outro grupo publicou um status que os pesquisadores garantiram que receberiam inúmeras curtidas e comentários.
Então os pesquisadores perguntaram aos participantes sobre sua sensação de inclusão, pertencimento, autoestima, controle, sentido de existência significativa e interesse percebido. O grupo que experimentou mais interação no Facebook teve notas mais altas em todas as categorias.
Não se preocupe: para garantir que nenhum dos sujeitos da pesquisa fosse para casa sentindo-se menos que estelar, os pesquisadores disseram aos participantes no final do estudo que as publicações que receberam zero respostas tinham sido programadas para ser invisíveis.
Segundo o relatório, “isso foi feito para garantir que os participantes não saíssem da sala afetados negativamente pelo ostracismo que podem ter experimentado”.
A necessidade de relacionamentos interpessoais e validação social é bem documentada. Mas o estudo entra para uma lista crescente de outros que corroboram a hipótese de que nossas necessidades interpessoais nos acompanharam do mundo real para nossas vidas digitais.
Assim como na sala de aula ou na sala da diretoria, a importância da popularidade é muito real nas redes sociais. Por isso, lembre-se: enquanto sites como o Facebook nos dão mais um lugar para o convívio social, também fornecem uma plataforma para nos sentirmos rejeitados.